Após um pequeno recesso, volto a postar, como uma nova forma de comunicação, tentando expressar pensamentos, sentimentos e comentários através da associação livre, que faz parte de meu próprio ofício.
O que se passa agora? Nesse instante, em minha mente?
Difícil expressar sentimentos. Mas...vamos lá:
Penso no AMOR. Amor associa-se a várias vertentes: amor filial, amor materno, paterno, amizades verdadeiras, etc, mas, principalmente ao AMOR/PAIXÂO,o que nos faz vibrar todas as cordas do ser, nos compromete, nos faz sorrir e chorar, e que nos conduz, desde a euforia da felicidade à tristeza da perda.
Creio que viver um grande amor é a dádiva preciosa que herdamos, por nossa natureza humana!
Como seres falantes, temos o privilégio de intermediar nossos instintos com as palavras, tornando desta forma uma relação de amor algo maravilhoso, construtivo e, infelizmente, ás vezes, desastroso. Saber conduzir as relações amorosas é estar constantemente renovando momentos para que a paixão dos primeiros tempos possa transformar-se num sentimento não menor, mas mais estável que apazigua e conforta.
No entanto, quando esse amor acaba, fenece, deve deixar um doce sabor, muitas vezes salgado por lágrimas mas nem por isso menos saboroso.
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Passagens
- Arlette da Quinta Machado
- Santos, São Paulo, Brazil
- Sou santista,viuva,cinco filhos e oito netos. Minha formação começou na área da Educação e atualmente se foca também na Psicologia, mais específicamente na Psicanálise. Meu grande interesse é pela "Palavra" em todas as suas formas e é isto que me impulsiona neste blog.
Verdade, amiga...nas relações amorosas(ou seja, todas...) tudo pode se transformar sempre. E é até bom que assim seja, nada de mofo, muito menos aprisionamento. Creio que para isso é necessário sermos verdadeiros e intensos. Isso não quer dizer sermos descontrolados e agir irrefletidamente. Mas, como diz você, possuidores da linguagem, como somos, podemos dar rumos diversos às relações. E funciona como uma salada, se bem temperada, pode ser ótima.
ResponderExcluirSem esquecer que nada dura para sempre, como já dizia o poetinha:
"Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure."
E completando com um pensamento budista: Tudo passa.
Portanto, vivamos o Agora na plenitude. Viva a Vida Agora!
Beijinhos